PREGUIÇA
PREGUIÇA
A Preguiça foi à escola.
Aprender a ler e contar.
Deixou a memória em casa.
Com preguiça de a levar.
Não levou livros ou cadernos.
Nem levou a inteligência.
Foi burra e burra voltou.
Nada aprendeu, paciência.
Passa a vida a preguiçar.
Despreocupada com tudo.
Já lhe chama-lhe um caso raro.
E eu chamo-lhe um caso bicudo.
Não sei mais que voltas vou dar.
P ´rá tirar daquela indolência.
Nasceu asism preguiçosa.
Nada há a fazer... paciência.